Estudou redação publicitária, escreve poesias, publica
contos e muito mais. Escreve o que dá na telha, sobre os mais variados gêneros.
Brasil é sua pátria literária de coração, mas tem a alma aberta para autores de
outros países e outros mundos. Gostava dos livros que estudava na escola,
daqueles que caem no vestibular. Tem paixão por modernismo, mas tem uma queda pelo
lado sombrio do romantismo. Quando precisa de inspiração, ora para titio
Bandeira (Manuel Bandeira), Nerudinha (Pablo Neruda) e para o velho safado (Charles
Bukowski). Gosta de escrever sobre as coisas normais do cotidiano e sobre batalhas
utópicas. Games fazem parte intrínseca de sua produção literária e são sagrados
para a autora, assim como religião e futebol são para outras pessoas.
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